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UFPB homologa licitação para obras do prédio de Pós-Graduação em Ciência Animal

Prédio, no CCA, em Areia, estava com as obras paradas desde 2014

publicado: 11/01/2023 22h35, última modificação: 11/01/2023 22h35

A Universidade Federal da Paraíba (UFPB) retomará este ano a construção do prédio-sede do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal (PPGCAn), do Centro de Ciências Agrárias (CCA), em nível de Mestrado Acadêmico, em atividade desde o ano de 2012. O prédio, no Campus II, em Areia, estava com as obras paradas desde 2014, mas no último dia 15 de dezembro a Superintendência de Orçamento e Finanças da UFPB homologou e empenhou a licitação, possibilitando a execução da obra.

No novo prédio funcionará o Setor de Morfofisiologia Animal (SEMA). De acordo com o Reitor, Prof. Valdiney Gouveia, o contrato foi assinado em 28 de dezembro de 2022, para investimentos no valor de R$ 1.632.202,38. A previsão de início das obras é no mês fevereiro de 2023 e previsão de conclusão em janeiro de 2024.

O Vice-diretor do CCA, Prof. Ricardo Romão Guerra, destacou que a Diretoria do CCA e a Coordenação do programa lutaram por praticamente oito anos para que as obras fossem retomadas, anteriormente como coordenador do PPGCAn e, depois, como Vice-diretor do CCA. “Gostaríamos de agradecer o empenho dos colegas do PPGCAn, principalmente os coordenadores subsequentes, os patrocinadores: a UFPB, na pessoa do Prof. Valdiney, e o Deputado Pedro Cunha Lima e os demais que trabalharam na tramitação do processo”, comentou o docente.

PPGCAn iniciou suas atividades em 2012 e possui conceito CAPES 4. Atualmente, o programa espera o julgamento de sua proposta APCN (Aplicativo para Propostas de Cursos Novos) para abertura de doutorado.

Ainda de acordo com o Reitor, no mês de dezembro foram assinadas ordens de serviço de mais duas obras, que deveriam ter sido concluídas há cerca de uma década: os prédios do Centro de Energias Alternativas e Renováveis e da Escola de Música. Além disso, foi também assinada a ordem de serviço para construção da Subestação 69 kV (quilovolts), que segundo o Prof. Valdiney, deveria ter sido realizada há duas décadas para dar suporte a que a Universidade cresça.

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Reportagem: Aline Lins, com informações do CCA e da Sinfra/UFPB
Imagens: Sinfra
Ascom/UFPB